segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

A segunda despedida









Há sete anos eu me despedia do conforto da casa dos meus pais. Deixei meu quarto, os amigos, a família, a tranquilidade da cidade pequena e comecei uma vida nova em um lugar desconhecido.
Hoje eu volto a deixar coisas. Aqui construí um novo refúgio, conquistei amigos e muitos foram minha família em momentos difíceis. Mais uma vez me despeço de tudo que me faz feliz e sigo um novo caminho.
Agora preciso começar tudo de novo.
Não sei onde será o meu refúgiu, não sei quem vai fazer parte da minha nova vida, nem quem vai me ajudar nas horas de aperto. Mas preciso passar por isso, arriscar, tentar acertar mais uma vez. Ter o desafio de me adaptar a uma cidade maior. Desafio de superar meus medos.
Com o coração apertado de saudade, porem feliz de fazer a coisa certa, vou embora da Princesa do Sul. Daqui levo a fonte das Nereidas, a praia do Laranjal, o bombom de morango, o Quadrado, o Calçadão, os prédios históricos, a Donja, as festas da Gonçalves, o Pub, o campus 2, o merece!, o trânsito maluco, o Café Aquarius, o PS lotado, a demora na chegada de filmes no Cine Art, xavantes, farrapos e aureo ceruleos, os teatros, a cidade do já teve e do asfalto, a simpatia do povo... Além é claro, das lembranças de um tempo bom, cheio de curiosidade, aprendizado, crescimento, conquistas, reflexão, amizade e amor. Mesmo que novos amigos surjam, os daqui, como os que ficaram em Amaral, serão sempre importantíssimos, porque fizeram parte da minha história e farei de tudo para que continuem fazendo.

Minha querida princesa, não direi Adeus, até porque esta despedida tem sido mais difícil do que eu imaginava. Direi apenas um Até logo!

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Contando o tempo desesperadamente

"Pessoas com vidas interessantes não têm fricote. Elas trocam de cidade. Investem em projetos sem garantia. Interessam-se por gente que é o oposto delas. Pedem demissão sem ter outro emprego em vista. Aceitam um convite para fazer o que nunca fizeram. Estão dispostas a mudar de cor preferida, de prato predileto. Começam do zero inúmeras vezes. Não se assustam com a passagem do tempo. Sobem no palco, tosam o cabelo, fazem loucuras por amor, compram passagens só de ida. Para os rotuladores de plantão: um bando de inconsequentes."

(Martha Medeiros)

2011 vai ser tudo novo denovo!

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Na telinha


Estes dias estava pensando no divertido filme em que Julia Roberts é uma noiva que foge de vários casamentos. Na trama ela não se conhece, com cada um dos noivos experimenta uma personalidade. Me chama atenção as preferência culinárias, em um momento gosta de omelete, no outro ovo cozido.
Também tenho minhas dúvidas, não sei direito que tipo de filme prefiro, nem a minha cor.
Sei que sou independente e carente, calma e nervosa, amo Guns, e que prefiro meus cabelos lisos como são, o resto ainda estou descobrindo.
Esses dias me perguntaram se prefiro ser apresentadora ou repórter. A primeira resposta foi: Não sei. As duas coisas são interessantes e tem motivações diferentes.
Tenho descoberto que gosto muito de bancada, do ao vivo, do improviso, da emoção do momento, da adrenalina...
Se antes eu achava que meu negócio no jornalismo era televisão, agora posso dizer que tenho certeza.

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Epitáfio



Esqueci que os pés doiam e que estava cansada das tantas horas de trabalho. Era hora do show dos Titãs. E Epitáfio, como sempre, me fez refletir...


(...)Devia ter complicado menos
Trabalhado menos
Ter visto o sol se pôr
Devia ter me importado menos
Com problemas pequenos
Ter morrido de amor...

O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar distraído
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar...

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Como um susto!


A ventania mudou coisas de lugar. Tentei fechar as janelas e arrumei os quadros na parede. Mas no fundo tudo se alterou.

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Corrida presidencial


Em quem votar?
Acho que muita gente tem se feito essa pergunta. Este ano a decisão está difícil. Sempre usei como critério o candidato como pessoa e não o partido, mas nem isso tem me feito fazer a escolha.
De todas as opções posso dizer que votarei no menos pior, ou então em alguém para que outro não se eleja.
Pelo lado que se diz "esquerda" temos a prepotente e grosseira Dilma Roussef, cujo padrinho não viu nada e não disse nada no seu governo, além do mais cumprimentou muito por ai com o chapéu dos outros, quando distribuiu nosso dinheiro a outros países enquanto tem gente que morre de fome no Brasil. Sem falar nas péssimas amizades né, porque o PT continua cultivando relações com os homens do mensalão e que prometem fazer parte do governo se Dilma ganhar.
De outro lado temos os tucanos, convenhamos que o PSDB governa para quem tem mais. José Serra só sabe falar sobre o adversário e o genérico. Este último maravilhoso, mas durante tanto tempo como ministro só fez isso pela saúde? Poderia ter trabalhado mais heim... Sem falar da arrogância do PSDB nacional, nossa vai ser outro governo com cargos vendidos.
A Marina parece ser uma pessoa muito inteligente, coerente e integra, mas o partido dela não tem vez. Acho que eles não seguem a diretriz, acho que poucos ali realmente se importam com o meio ambiente. O PV também não tem aliados e nem base consistente, corre o risco de não ter apoio como aconteceu com o Collor, que teve escândalo menor do que os atual governo. Portanto uma andorinha sozinha não faz verão.
Plínio de Arruda Sampaio não sabe o que diz e por favor, precisa se aposentar, está na hora de ir cuidar dos netos.
O Eymael tem o melhor jingle, mas coitado, deveria se candidatar a apresentador de programa de auditório, podia substituir o Sílvio Santos. Bem mais haver.
Tem mais algum? Acho que não.
O que posso dizer é que estamos num mato sem cachorro, de lado o assistencialismo e os mensalões do governo Lula, de outro a hipocrisia do PSDB.
Vamos ter que esperar e ver no que vai dar a violação dos sigilos bancários, de como os dois principais partidos vão se portar. Acho que minha decisão vai ser no dia 2 de outubro, que é também meu aniversário.

domingo, 25 de julho de 2010

Pedido de socorro


Terça-feira a tarde, já estava na TV com a relação de pautas que faria. Foi quando recebi uma ligação. A senhora emocionada falou seu nome, na hora não lembrei quem era, mas depois quando ela disse que já havia falado comigo e me chamou de "meu amor", a forma carinhosa me fez lembrar de quem se tratava.
Há quase dois anos fui fazer uma reportagem sobre os moradores de um loteamento na cidade que aguardavam a construção de casas populares. Conversei com alguns, entre eles tia Zulma. Na época ela faceira, sentada em frente a casa tomando chimarrão com os vizinhos, me contou que sofria muito com a doença. Eu dei um cartão para ela e me coloquei a disposição.
Ela guardou o cartão e tanto tempo depois ainda lembrou da minha oferta. Desmarquei os demais compromissos e fui até a casa dela. Mas nosso segundo encontro não foi como o primeiro.
Encontrei tia Zulma deitada em uma cama, debilitada, sem ter forças para caminhar e com um olhar angustiado, clamando por socorro.
Eu cheguei próximo a cama e ela não segurou mais as lágrimas. Tia Zulma sofre de uma doença rara no intestino delgado e anemia crônica, tem hemorragia constantemente e precisa fazer transfusão de sangue a cada sete dias. Os medicamentos custam 360 reais e ela que recebe um salário mínimo não tem como comprar.
Mas não foi a doença que a fez me ligar tão desesperada, a casa em que mora está prestes a desabar. Tia Zulma é moradora do loteamento Anglo, às margens do canal do Pepino, com o tempo a agua apodreceu a estrutura que hoje está cedendo, algumas estacas de madeira ajudam a segurar. Ela mora sozinha, uma vizinha a cuida durante o dia e a noite tranca a porta pelo lado de fora. Ela me disse que olha pelas frestas da madeira a agua subindo que invade a casa e precisa gritar até os vizinhos arrombarem a porta para retirá-la.
O único filho de tia Zulma está internado no hospital espírita, é dependente de álcool e drogas, e foi ela, mesmo deitada na cama que conseguiu o tratamento para ele.
As lágrimas de tia Zulma não são pela doença ou pelo filho, e sim pelas condições precárias da casa de madeira que ameaça a desabar.
Ter encontrado ela naquele estado me deixou muito mal, acho que todos da equipe que estiveram lá também ficaram, como o cinegrafista e o iluminador que pisavam com cuidado no assoalho de madeira, praticamente todo quebrado. Liguei para o Artur, chefe de jornalismo, que prometeu ajudar. Ele entrou em contato com a secretaria de cidadania, o secretário adjunto Roger Ney, uma assistente social e a coordenadora da casa de passagem que nos acompanharam até a casa da tia Zulma. Ela nos recebeu muito emocionada, mas mostrou resistência com a proposta de sair de casa. As principais preocupações eram perder a casa e o pouco que tem e a falta de um lar para o filho quando sair do tratamento.
Depois de conversar com as profissionais, ela mudou de ideia e decidiu ir para a casa de passagem.
Roger Ney e o líder comunitário se empenharam em conseguiram um caminhão e um depósito para levar os móveis e objetos. Os moradores se comprometeram em cuidar da casa da aposentada.
Na hora de levantar da cama, Zulma se sentiu mal, passou com dificuldade pela pequena porta, o carro da prefeitura não conseguiu chegar até a casa dela e é amparada e levada as pressas para o pronto socorro.
Depois de receber medicação e a transfusão de sangue foi levada para a casa de passagem. Hoje com sorriso no rosto, se mostra satisfeita com o provisório lar. Durante a entrevista que fiz com ela, depois de estar num ambiente limpo, calmo e sendo bem tratada, falou dos outros moradores do loteamento que também passam por dificuldades, minha próxima meta, ajudar aquelas pessoas.
Recebi permissão para vê-la quando quiser e combinamos que irei na semana que vem. Tia Zulma já faz parte da minha vida e com certeza nunca mais vou esquecer a história dela.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

A incoerência dos números


Para alguns a minha indignação soa exagerada. Porque alguém brigaria por 0,5?
Eu explico. Nesse espaço cabe valorizar mais de um ano de dedicação, pesquisa e busca de orientações.
Nos últimos meses passei em frente ao computador escrevendo, catando teóricos para um tema sem bibliografia, religiosamente as 7:55 da manhã de todos os sábados batia na casa do Toninho para orientação. Sem faltar, sempre preocupada com o trabalho, sempre querendo fazer o melhor, nunca satisfeita com o material, porque me propus a trabalhar um tema que ninguém nunca falou e que de certa forma tem grande importância para o jornalismo.
Dedicação total, tanto que durante os três meses fui duas vezes só para Amaral.
Sem falar na pesquisa, que me despenquei até Porto Alegre para acompanhei as emissoras de televisão.
Todo um trabalho de não apenas um semestre, mas de um ano, acabou virando 9,5. Todo o meu esforço pelo 10, não valeu. É como se eu também não tivesse sido 10 na faculdade.
Minha revolta com os números tem pouco haver com minha banca, acho que foi uma das mais qualificadas deste semestre, fizeram excelentes questionamentos e observações importantíssimas.
O que me incomoda é o sistema. Eu que sempre fui uma aluna assídua, responsável e dedicada tirei 9,5 num trabalho de 115 páginas todo feito por mim.
Já colegas que na sexta-feira anterior a segunda da entrega não tinham NADA pronto tiraram a mesma nota. Ou pior, colegas que nunca foram a uma orientação, que resolveram escrever na última semana e que afirmaram copiar da internet, tiraram 10.
É por isso que estou tão incomodada, como pode o sistema não ser justo? Como pode quem faz de conta, quem finge que fez, ainda contar com alegria que tirou 10 e receber os parabéns por uma mentira.

Numa troca de email com o chefe de jornalismo do SBT, que me recebeu para fazer a pesquisa, comecei a chorar.

Trecho do email:

JORNALISTA Camila ...

Na verdade acho vc nasceu jornalista! Ninguém se torna jornalista na faculdade, na TV, no rádio. Jornalista está no sangue... na vontade de falar, correr em busca do fato, brigar com o entrevistado ... e por fim, ver sua notícia indo pro ar e informando quem está do outro lado! (...)

Ainda não aceitei a nota que levei, mas entendi que para ser jornalista, não é o 9,5 que vai importar. Jornalismo é muito mais que uma nota, é preciso ter vocação.

sábado, 19 de junho de 2010

Copa aos olhos de uma "MODISTA"




Sempre gostei de futebol, Copa do Mundo então, nooossa, assisto todos os jogos possíveis. Mas, não posso deixar o meu lado profissional da moda, reparo beeeem o "figurinho" das seleções.
Por exemplo, a evolução das peças é interessante, com o passar dos anos os fardamentos mudaram (dentro do permitido, o que não é muito)lá nos tempos de Pelé, eles usavam camisas bem justas, curtas e com abertura no peito, as bermudas curtíííssimas (lamento profundamente que não seja mais assim, já que as pernocas definidas ficavam bem salientes)e até o início dos anos 80 não variou muito, pena que as mulheres pouco iam aos jogos. Na Copa de 1982, as bermudas ainda ganharam aquela "fenda" na lateral.



Depois começou a tristeza feminina, já na Copa de 1986, as camisas ficaram mais largas e as bermudas aumentaram. Nos anos 90 então, nooossa, ficaram terríveis. O time de Dunga, vestiu, ao meu ver, o pior de todos os uniformes. O que eram aquelas meias enormes, grossas e que praticamente emendavam com o calção?
Tá, na Copa de 2002 eles tentaram dar uma "MELHORADA" colocaram um ar mais moderno, praticamente revolucionaram o design das camisas, porque até então, só calçolão mesmo.


O que falar das camisas neste mundial? Primeiro, pouco mudou. Eu diria que a grande diferença fica por conta das camisas coladíssimas no corpo, eles dizem que melhora a velocidade em campo, que é nova tecnologia, tecidos que diminuem a transpiração, etc e tal... Mas tô pra dizer que um pouco é modinha dessas jogadores.
As bermudas continuam enormes, o que já está na hora de mudar.

Já para as cores e design...

Como havia feito nas camisas para a Copa de 2006, a Puma também adotou o esquema de estampas personalizadas como “background” na camisa, mas dessa vez, ao invés de estarem num tamanho grande na parte inferior, agora estão pequenas no ombro direito.
A Costa do Marfim manteve o tradicional símbolo da seleção, o elefante, na camisa um, laranja.
Gosto daquela combinação vermelho, amarelo e verde de Camarões, fica interessante em campo. Não entendi bem porque a seleção de Camarões tem um leão no ombro, não seria um Camarão?

A camisa de Marrocos manteve o verde tradicional, além da estrela presente na bandeira nacional, localizada no ombro. A camisa de Angola tem a palanca (espécie de antílope), símbolo da seleção, no ombro direito, estilizada. Além disso, as faixas em amarelo e preto, sempre presentes, aparecem como se tivessem sido rabiscadas, um efeito que ficou bem legal.

A camisa de Camarões também têm novos logotipos para a federação, além do leão, sempre presente, redesenhado. A camisa reserva, tradicionalmente amarela, agora tem listras vermelhas finas, na vertical.

Super de cara nova!

Preciso dizer que fiquei suuuuper contente com as novas telas do Blogger, uma mais linda que a outra. Escolhi uma novinha em folha, bem clean, super facinha pra ler, com ar bem moderno e estampa lindinha.

Estava na hora de ter mudança por aqui!!!

domingo, 4 de abril de 2010

Descaso no transporte Pelotas-Camaquã

A superlotação na linha Camaquã-Pelotas e Pelotas-Camaquã é uma doença crônica. A situação piora nos feriados, e neste ultrapassou todos os limites. Na quarta-feira, na quinta e na sexta todos os carros saíram de Pelotas com destino à Camaquã cheios, em alguns horários mais de um e com passageiros de pé. Hoje quatro carros no horário das 18:30 saíram de Camaquã, dois pegaram passageiros em Cristal, que lotaram o corredor. Em um dos veículos, cerca de 30 pessoas viajaram os 100 km por quase duas horas de pé. Sem explicar o porquê um funcionário da empresa disse que não iriam colocar mais carros, e que os passageiros teriam que ir de pé. Qualquer um pode pressupor que pelo movimento do feriadão eles deveriam se preparar para a volta no domingo. Mesmo assim, o valor das passagens foi a mesma para todos, sentados e de pé (R$19,10). Os passageiros viajaram na rodovia federal, que tem grande movimento, sem cinto de segurança, espremidos pelo corredor e sem o mínimo de conforto. Os passageiros entraram em contato com a polícia rodoviária federal que indagou sobre o número de pessoas no ônibus, e disse que até 24 é aceitável. Mesmo com o um número superior, eles não pararam o veículo para verificar.
Falta de consideração e de respeito pelos consumidores que utilizam com freqüência o serviço e que pagam caro por ele.

domingo, 21 de março de 2010

Chá em boa companhia

Ainda falando em moda... Hoje me acordei inspirada. Saudade dos tempos de croquis, modelagem, máquinas de costura... Aiaiii.

Bom, andei bisbilhotando por aí e encontrei esses saquinhos de chá com figuras fashion. É o o kit Prêt-à-porTEA da DonkeyProducts, além de personagens clássicos como Naomi Campbell, Claudia Schiffer e Donatella Versace, você também pode mergulhar na agua quente o Elvis Presley, a Audrey Hepburn, a rainha Elisabeth, a Marilyn Monroe, o Obama, astros do rock, desenhos animados e por aí vai.




O mundo é dos esmaltes!

Nossa quanto tempo faz que não escrevo no blog, estava com saudade do meu cantinho...

Vamos lá!

Nem sempre consigo andar como eu gosto, com as unhas bem feitinhas e bonitinhas, deveria por trabalhar na Tv, mas o momento não propicia algumas horas dedicadas a elas. É trabalho, faculdade, Tcc, formatura, namorado, amigas... Mas isso não tira a minha paixão por esmaltes. E sinceramente, que maravilha as coleções deste ano.

Descobri um verdadeiro paraíso do esmalte, aqui perto de casa. E não resisto, toda vez que passo lá trago uns 3 ou 4, rosa, verde, amarelo, laranja, azul, vermelhos, neons... Resumo, tenho todas as cores lindas e maravilhosas ainda sem estrear.

Os esmaltes estão tão, mas tão em alta que até filme já lançou, é o Alice no País das Maravilhas, da marca americana Opi.