domingo, 24 de maio de 2009

O sábado estranho.


Nunca tinha visto um sábado a noite tão estranho em Pelotas como o de ontem.

As pessoas pareciam baratas tontas pelas ruas da cidade. O congestionamento de veículos era inevitável, todos passavam por seus locais preferidos lamentando estarem fechados, uns rodavam rodavam rodavam pela cidade atrás de um bar, boteco ou coisa parecida, outros nem sabiam o que fazer. Isto tudo porque, com o "surto" de interdição de bares e casas noturnas na sexta-feira, ninguém sabia para onde ir e até teve gente que não saiu de casa por causa disso. Aqueles locais de costume tiveram que ser substituídos por festas alternativas, e bota alternativa nisso. (risos)


Lista de locais abertos:

- festa anos 80

- festa gay

- forró

- pagode


Poucas opções.


Amigos que nunca imaginei frequentando festas gays, acabaram indo se divertir numa, uma das poucas abertas. A que ponto chegamos! (não que eu tenha alguma coisa contra, mas o estilo de música que toca lá não faz muito a minha cara.)

O fato é que a coisa estava fora do normal ontem, eu e o xuxu planejamos tomar a nossa cervejinha e comer aqueeeeele pastel do Papu, e quando chegamos lá (até porque não acreditamos nos boatos) nos deparamos com o tradicional ponto no porto da cidade, fechado.

Aiiii que triste, era uma curtida garantida, o Papuera é sempre uma boa pedida pra nós.

A noite não foi perdida acabamos encontrando um outro local, de fato com música boa, não bebemos muito e nem comemos aqueeeeeele pastel, mas deu para dar uma voltinha e ver gente.

Mas como estava estranha a noite (fiquei muito admirada). As pessoas não estavam felizes. Os semblantes tipo... O que vamos fazer? Predominavam.

Acho que deve haver fiscalização sim, não é justo com quem faz as coisas direitinho. Só não precisava ser justamente no final de semana né?! E esses (certinhos) foram os que aproveitaram, porque eram os poucos locais abertos e por isso ficaram suuuperlotados.

A cidade universitária QUASE parou ontem, um final de semana atípico em Pelotas.

quinta-feira, 21 de maio de 2009

A caixa.



Coisa mais engraçada, sempre comparo homens e mulheres, e cada vez mais encontro diferenças na natureza destes seres.


Na semana passada deixamos a Tv a cabo, passamos de mais de 70 canais para apenas 4.


Um verdadeiro tormento, as televisões abertas tem uma programação extremamente pobre. Uma reprisa novelas e passa filmes que já deram trocentas vezes, a outra apresenta programas absurdos com péssimo gosto para entrevistas, e depois o deplorável Ratinho. Uma terceira só fala da vida dos outros, e a última enche as suas tardes com jornalismo policial (se é que dá pra chamar de jornalismo!). Uma programação que cansa qualquer um.


Mas o pior é aquela imagem sem cores em alguns momentos, os chuviscos e falhas na repetidora. Um saco! E por isso o meu irmão achou que se comprasse uma antena, dessas vendidas no centro da cidade que promete solucionar o problema da imagem e de quebra ainda (se você tiver sorte) pode conseguir sintonizar mais alguns canais.


O fato (que chamou a minha atenção) foi que ele comprou o equipamento "milagroso". Assim que cheguei em casa a primeira coisa que percebi foi aquilo vermelho na parede da minha sala. Sério, a coisa mais horrível que já vi, até resolveu um pouco do problema, mas a forma masculina de olhar apenas o objeto desejado não permitiu que o meu irmão arredasse mais para o lado o fio e escondesse ele atrás daquele acabamento de madeira no entorno de portas e janelas. Tão simples!


A ciência já comprovou que as mulheres tem muito mais facilidade de concentração e que reparamos mais nos detalhes. Há!

terça-feira, 19 de maio de 2009

Quando não lembrar também é viver!


Sempre tive grande facilidade para memorizar coisas, sejam números, rostos, fatos, conversas... Mas de uns tempos para cá tenho me preocupado, porque ando esquecendo as coisas, paro no meio de uma conversa e pergunto: "O que era mesmo que estávamos conversando?".
Esquecer a chave de casa, o celular, fazer um esforço danado quando você vê alguem e não sabe da onde conhece aquela pessoa, ou bate papo e não lembra do nome, sou dona de fazer isso.
Situações chatas e que incomodam. No trabalho por exemplo, eu gravava exatamente a fala de uma pessoa e poderia reproduzi-la no papel, tal e qual.
Fiquei me perguntando se era só comigo ou se outras pessoas também passavam pelo mesmo problema e comecei a debater o assunto, e descobri que não sou a única. Tchanãnnn!
Existe pelo menos mais uns 6 bilhões de esquecidinhos por ai, assim como eu, que não lembram das coisas corriqueiras do cotidiano.

No início achei que fosse stress, como não passava me assustei, (tomei até umas vitaminas) até que a curiosidade foi mais forte e me deparei logo ali na banca de jornais da esquina onde costumo adquirir meus exemplares, uma revista que tratava sobre o assunto.
A Super Interessante do mês de abril falava exatamente sobre memória. Biiiingo! Era tudo o que eu precisava.
Mas o curioso, dentre tantas explicações científicas e óbvias, é que a ação de estar aqui escrevendo sobre essa história, já faz com que eu perca parte da minha memória, é sim, além de esquecer de coisas para lembrar outras, fatores externos como a internet também contribuem. Segundo a revista, a internet prejudica, e o celular que permanece ao meu lado mesmo quando durmo, também.
A internet dispersa, dificulta o poder de concentração, você recebe muitas informações, vive um mundo paralelo e acaba... (o que era mesmo? foi mal esqueci)
E as radiações do celular prejudicam o cérebro.
Sem falar na gama de informações diárias, recebidas pelas outras pessoas, televisão, jornais, um mundo de informações que chegam cada vez mais rápidas e com mais diversidade (não era essa a palavra, mas eu esqueci a que ia usar). Mesmo o nosso cérebro tendo espaço suficiente (não usamos nem 10%) nós não sabemos como utilizá-lo. Só mesmo com a prática, com exercícios.
A internet posso até diminuir os acessos, mas o celular não consigo largar, é um vício necessário.
O negócio é fazer os exercícios que o médico sugeria na revista, só que eu não lembro exatamente como eram...




sábado, 16 de maio de 2009

Carcaju, O imortal.

Este é um animal mamífero natural do Canadá, conhecido pelas garras fortes que servem para que ele se defenda de outros animais. Também chamado de Wolverine.


O criador do lendário herói, Len Wein se inspirou nos carcajus.

Fui no cinema no final de semana passado e simplesmente adorei o novo filme do mutante,
Wolverine, as origens.

É um pouco forte, o duelo entre os irmãos Logan e Victor é sangrento, sem falar nas experiências do Programa Arma X. (acho esse o lado negativo do filme)


É diferente ver o mutante no inicio de tudo, saber que ele um dia amou, e esteve completamente sem defesas.
Mas também é fácil perceber o porque de tanto ódio, desejo de vingança e confusão na mente de Wolverine.
A história é fantástica, muito bem escrita, tem um desenrolar muito inteligente que prende o espectador.

Em termos de produção cinematográfica, é impecável. A produção começou em fevereiro na Nova Zelândia, passando em seguida pela Austrália e pelos Estados Unidos, sob direção de Gavin Hood.

No Brasil, o longa estreiou dia 30 de abril e continua em cartaz aqui em Pelotas.
O ator, Hugh Jackman protagonista de Wolverine esteve no país e arrasou corações, eu soube de várias fofocas do galã, que pegou geral, também não é a toa que o intérprete de Logan, é considerado o homem mais sexy do mundo.


Este é um filme que recomendo!




sábado, 9 de maio de 2009

Dentro de uma bolha!

Segundo o dicionário Aurélio, MÃE significa mulher ou fêmea que deu à luz um ou mais filhos. Mulher generosa, carinhosa, fonte, origem.
Mas ser MÃE é muito mais do que isso.
MÃE é aquela que deixa de adquirir algo pra si, para realizar os sonhos dos filhos. É aquela que se desfaz das próprias coisas para ver os filhos usufruindo delas.
MÃE tem um amor fora do comum, sente quando os filhos não estão bem, mesmo estando longe.
Elas têm uma ligação tão forte com os seus rebentos que são como profetizas, têm o dom de adivinhar o futuro deles, dão conselhos e sabem exatamente o que é melhor, mesmo a gente achando que não.
Geralmente as MÃES são engraçadas, nos dão apelidos “fofos” (e o pior que comentam na frente dos outros), babam em cima de fotos (ainda mais aquelas que para nós são impublicáveis)... Né MÃE?! hehehe
Cuidam de tudo, estão atentas e sempre preocupadas com os filhos, que para elas serão crianças a vida toda.
Vibram a cada conquista nossa, nos defendem como leoas e acham que somos sempre lindos e que os feitos são dignos de prêmios.
São sempre carinhosas, o abraço de uma MÃE parece uma bolha, é como se por alguns instantes em contato com o peito delas o mundo todo parasse, um calor que não apenas aquece mas que aconchega e acalma.

Todo dia deve ser o dia das mães, mas hoje queria dar um abraço desses na minha MÃE.

Mas faz parte das minhas escolhas nem sempre poder estar junto.

Te amo minha mãezinha!

Homenagem que se estende as minhas duas avós, Neli e Remi que são as mães mais corujas.

Ou melhor, parabéns para todas as mães.




Minha mãe e seus dois "doces". (apelidinho dado a nós por ela! hahah)